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Jornal A Laje

O que foi?

O Jornal A Laje tinha como proposta auxiliar o Movimento Nacional da População de Rua (MNPR) na produção de um jornal bimensal como veículo de comunicação para e sobre a população em situação de rua de Curitiba, com pautas que atendam aos interesses e representem as demandas políticas dos mesmos. O projeto era desenvolvido a partir de reuniões entre membros do NCEP e do MNPR e pessoas em situação de rua que se voluntariam na construção do jornal. As reuniões eram realizadas na sede do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR). Nesses encontros, possíveis pautas eram sugeridas, informações eram apuradas e eventos relevantes divulgados para que as tarefas de cada membro fossem distribuídas. Eventualmente, os membros do projeto iam ao encontro das pessoas em situação de rua para saber sua opinião sobre o trabalho realizado e ouvir sugestões, além de se aproximar da realidade das ruas. A redação de parte do conteúdo, a revisão e a diagramação do veículo eram de responsabilidade do NCEP. A impressão ficava a cargo de sindicatos que manifestam apoio ao MNPR se revezando para imprimir a tiragem de mil exemplares por edição.

Quando começou?

A parceria entre o NCEP e o MNPR teve início em setembro de 2010 e a primeira edição d’A Laje foi lançada dois meses depois, no dia 12 de novembro. Em 2015, o Cefuria passou a apoiar o jornal através do projeto “Gerando Renda e Criando Dignidade com a População em Situação de Rua de Curitiba”. Participando das reuniões e auxiliando na produção e veiculação d’A Laje.

Quais ncepers passaram pelo projeto?

Daniel Tozzi, Kathleen Ribas, Mirella Joels, Osmar Buzinhani e Raisa Toledo

Quais foram os objetivos?

A Laje visava ser uma fonte de informação para a população em situação de rua e  um instrumento na luta para reivindicar seus direitos. Para isso, acompanhou e cobriu eventos, campanhas e ações com foco no povo da rua, como o Dia de Lutas, a Operação Inverno e o Consultório na Rua. Quando necessário, o jornal também denunciava casos de  agressão e negligência contra a classe.

Onde era realizado?

O MNPR ocupava uma sala no Sefras às segundas e sextas feiras ao lado da Igreja Bom Jesus (Rua 24 de maio, 95, Centro). Algumas reuniões ocorrem no Centro de Formação Urbano Rural Irmã Araújo (Cefuria), na Rua Desembargador Motta, 2791, Água Verde.

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